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Atualmente não existe mais a CMTC, o sistema de transportes foi privatizado e, mesmo que gerido pela Sptrans, o funcionamento é de responsabilidade dos consórcios. O final do século XX mostrou uma situação desesperadora, onde os ônibus, trens e mêtros não conseguiam suprir as necessidades da população da metrópole paulistana. Assim, vãs clandestinas começaram a transportar passageiros. O sistema cresceu de tal forma que tanto a população habituou-se ao novo transporte, quanto as formas de coibí-lo não mostraram-se eficientes, de modo que a prefeita Marta Suplicy legalizou o sistema de "lotações" integrando-o ao transporte coletivo. O tempo de espera tornou-se menor, mas ainda havia muito a ser feito. A mesma prefeita investiu pesadamente em corredores de ônibus que possibilitaram melhora no fluxo dos ônibus. O maior passo, no entanto, se deu com a criação do bilhete único, que diminuiu o preço da passagem e possiblitou que a troca de ônibus agilizasse a vida dos usuários. Seu sucessor, o prefeito José Serra, unificou o bilhete ao sistema de trens e mêtros. A troca da frota, iniciada com Marta Suplicy, foi intensificada e praticamente concluída com o prefeito Gilberto Kassab. No entanto, há muito a melhorar. O sistema sempre precisou ser revisto e readptado ao crescimento da cidade e, novamente, não está apto para o contingente de usuários.