
No ano de 1968 os bondes eram retirados de circulação, encerrando uma história de praticamente um século de funcionalidade e importância no transporte público paulistano. Se por um lado o olhar da posteridade sente falta de seu romantismo, o ritmo de mudanças exigia maior agilidade nos transportes. À eletricidade restavam os trolébus, mas não mais sobre trilhos, como eram os bondes.
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